sábado, 28 de setembro de 2013

Ser supérfluo...olhar apenas o que está fora, o que é belo, o que é passageiro, não se pode olhar no espelho que verá a idade, a velhice, as rugas no rosto e nas mãos e não verá nada além, pois não teve tempo de jamais enriquecer a alma. Pobres almas daqueles que se alimentam do que nada levarão.

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